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Salgueiro – Revoluções no samba-enredo
Especiais
21.11.2013

Salgueiro – Revoluções no samba-enredo

Desde 1963, quando entrou na Avenida Rio Branco com o enredo “Xica da Silva” (foto), comandada pelo carnavalesco Arlindo Rodrigues, a Acadêmicos do Salgueiro não para de mexer na estrutura do desfile das escolas de samba. O programa de Joaquim Ferreira dos Santos trata principalmente das mudanças que a vermelho e branco da Tijuca fez na história dos sambas-enredo. O entrevistado é o jornalista Leonardo Bruno, que está lançando o livro Histórias do Salgueiro – Explode coração. Foi a escola que botou o samba para correr (com Zuzuca no início dos anos 1970) e depois, com Laíla e Joãosinho Trinta, começou a editá-los, juntando o refrão de um com a segunda parte do outro. O resultado é o lema da escola: “Nem melhor, nem pior, mas diferente”.
Repertório
Chica da Silva (Anescarzinho e Noel Rosa de Oliveira) – Monsueto
Vem chegando a madrugada (Zuzuca e Noel Rosa de Oliveira) – Jair Rodrigues
Rosa Maria (Aníbal Silva e Caxiné) – Milton Nascimento e Os Cariocas
Bahia de todos os deuses (Bala e Manuel Rosa) – Elza Soares
Festa para um rei negro (Pega no ganzê) (Zuzuca) – Zuzuca
Mangueira, madrinha querida (Tengo tengo) (Zuzuca) – Coro do Salgueiro
O segredo das minas do Rei Salomão (Nininha Rossi, Dauro do Salgueiro, Zé Pinto e Mario Pedra) – Laíla
Peguei um Ita no Norte (Explode coração) (Demá Chagas, Arizão, Celso Trindade, Guaracy, Quinho e Bala) – Quinho

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição e sonorização: Filipe Di Castro