
Especiais
23.7.2021
Rosinha de Valença, de todos os lugares e tempos
Maria Rosa Canellas saiu de Valença, sua terra natal no Sul fluminense, rumo ao Rio de Janeiro aos 22 anos. Foi usando o nome da cidade como sobrenome artístico que ela conquistou a admiração de músicos do Rio, do Brasil, de vários países. A violonista de muito suingue, estilo inconfundível, teve sua carreira interrompida cedo, aos 50 anos. Uma parada cardíaca provocou uma lesão cerebral e resultou em outros 12 presa a uma cama em Valença, até sua morte, em 2004. Este especial, com roteiro e apresentação do jornalista Lucas Nobile, recorda a história de Rosinha e conta com depoimentos de artistas que trabalharam com ela: Maria Bethânia, Martinho da Vila, João Donato, Joyce Moreno, Sergio Mendes e Roberto Menescal. Em 30 de julho de 2021, Rosinha completaria 80 anos.
Repertório
Consolação (Baden Powell e Vinicius de Moraes) – Rosinha de Valença
Samba de José (Zé Menezes) – Rosinha de Valença e Brazil 65
Um abraço no Bonfá (João Gilberto) – João Donato, Bud Shank e Rosinha de Valença
Batidinha (Tom Jobim) – Tom Jobim
Que besteira! (João Donato e Gilberto Gil) – João Donato, Rosinha de Valença e conjunto
Interior (Rosinha de Valença) – Maria Bethânia
Madrinha lua (Rosinha de Valença) – Maria Bethânia
Bandeira da fé (Martinho da Vila e Zé Katimba) – Luiz Carlos da Vila com Rosinha de Valença ao violão
Roteiro, apresentação e edição: Lucas Nobile
Edição: Filipe Di Castro