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A história dos sambas-enredo segundo Martinho da Vila
Entrevistas
9.4.2014

A história dos sambas-enredo segundo Martinho da Vila

Por dois anos seguidos, em 1967 e 1968, com Quatro séculos de modas e costumes e Yayá do cais dourado, Martinho da Vila botou o samba-enredo para funcionar como se fosse um partido alto – e mudou a história do desfile das escolas. O samba ficou menos arrastado. Em seguida, o Salgueiro aproveitaria a novidade para acelerar ainda mais o ritmo, mas aí já é outra história. Nem sempre Martinho, como conta em entrevista a Joaquim Ferreira dos Santos, está de acordo com o que aconteceu. Ele está lançando pela gravadora Biscoito Fino o CD Enredo, com 24 sambas que compôs para a Vila e para a sua primeira escola, a Aprendizes da Boca do Mato.

Repertório
Carlos Gomes (Martinho da Vila) – Martinho da Vila

Aquarela brasileira (Silas de Oliveira) – Martinho da Vila

Carnaval de ilusões (Martinho da Vila e Gemeu) – Filhos de Martinho

Quatro séculos de modas e costumes (Martinho da Vila) – Martinho da Vila

Yayá do cais dourado (Martinho da Vila e Rodolpho) – Martinho da Vila

Onde o Brasil aprendeu a liberdade (Martinho da Vila) – Martinho da Vila e Beth Carvalho

A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo, água no feijão que chegou mais um (Martinho da Vila, Arlindo Cruz, André Diniz, Leonel e Tunico da Vila) – Martinho da Vila

O grande presidente (Padeirinho) – Beth Carvalho

Trabalhadores do Brasil (Martinho da Vila, Leonel e Ivanísia) – Martinho da Vila

Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
Edição: Filipe Di Castro